26 de outubro de 2010
Sete anos de azar
Eu não sou esse montro.
Tudo bem, eu mudei, mas eu não te deixei.
Eu te segurei mesmo te fazendo cair. Eu te abracei e não te deixei partir.
Essa imagem distorcida de todos os meus atos me fazem ter medo de mim.
Perdão não é o suficiente. Não me fará mudar, e nem voltar atrás.
Mas te peço desculpas.
Contraditório, como sempre.
Estou perdida dentro de mim mesma.
Te vejo errando, me vejo errando.
Não tentamos ao menos concertá-los, a única coisa que estamos fazendo é julgar um ao outro.
Como se todos os momentos felizes nunca tenham existido. Como se a única coisa que sentimos é rancor e ódio.
Queria estralar os dedos e mandar tudo isso pra bem longe.
O meu silêncio grita.
Me dê a mão, e vamos superar isso juntos, por favor?
Algum dia de outubro, dois mil e dez.
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Olá, muito legal seu blog, gostei muito do texto é bem expressado embora contenha muito arrependimento nele não é ? estou te seguindo viu?
ResponderExcluirParabéns! Se você quiser da uma visitadinha no meu blog!
www.mascarasdaverdade.blogspot.com
Obrigado.
Você tava mal nesse dia em?
ResponderExcluirMuito bom, adorei! tô te seguindo.
muito bonito adorei
ResponderExcluirMuito bom,estou seguindo,beijos.
ResponderExcluiro texto mais lindo do mundo
ResponderExcluirBom texto! legal mesmo, quero voltar com mais tempo para ler os outros textos!
ResponderExcluirquando puder, passe lá pra conhecer;
http://meucaonaochupamanga.blogspot.com/
Bjoss,